10. Capitulum decimum - Bestiae et homines

  I. LINGUA

Lectiones I et II et III

Pueri nidum quaerunt 

Lectio grammatica

Colloquia personarum


II. CULTURA

Bestiário: tratador de animais e lutador 

Caça às feras


III. COMENTARII

Na seção Comentários, abaixo, você deve registrar suas observações e dúvidas acerca dos assuntos discutidos neste capítulo. Suas contribuições são fundamentais para sua aprendizagem. Interaja com seus colegas e com o professor.

19 comentários:

  1. Olá, caro(a) estudante! Tudo bem? Espero que esteja bem.

    Para ajudar com o conteúdo sobre os verbos infinitivos, segue o link que complementará os estudos. Qualquer dúvida, estou à disposição.

    Link da Gramática de Napoleão Mendes - Verbos, pg. 105 - https://archive.org/details/GramticaLatinaNapoleeoMendesDeAlmeida/page/n104/mode/1up?q=105

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  2. ** EXERCITIA **

    Olá, turma!

    Segue o link dos exercícios em pdf do capítulo 10 - https://ia802905.us.archive.org/view_archive.php?archive=/30/items/lingualatinaperseillustrata_202003/Lingua%20Latina%20Per%20Se%20Illustrata.zip&file=Pars%20I%20-%20Familia%20Romana%2F1.%20Libri%20et%20recitationum%20imagines%2FPars%20I.%20Exercitia%20Latina%20I%20-%20%282005%29.pdf

    Qualquer dúvida, estou à disposição.

    Cordialmente,

    Patricia

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  3. Olá, amigos.
    Na hiperligação abaixo, Luke Ranieri utiliza a pronúncia eclesiástica para se comunicar em latim com alguns religiosos no Vaticano:
    https://www.youtube.com/watch?v=fDhEzP0b-Wo&ab_channel=pol%C3%BDMATHY
    Prof. Fábio.

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  4. Salve, magister. No capitulum decimum há o aparecimento do termo "Mercator". Esse termo difere, por exemplo, de "Tabernarius" por dar um sentido menos estático ao vendedor ou porque o "Tabernarius" apenas vende e não compra ?

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    1. Olá, Davi.
      A palavra "mercator" significa mercador, negociante, comerciante (significado genérico); já o vocábulo "tabernarius" significa lojista (significado específico).
      Bons estudos.
      Prof. Fábio.

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  5. Salve!
    Uma dúvida que me surgiu lendo o capítulo oitavo ainda: na frase "Collum Lydiae margaritis pulchris ornatur", "margaritis pulchris" estaria no ablativo? A ideia seria de que o pescoço de Lídia estaria ornado "com" belas pérolas? Nesse sentido, o "cum", que pede ablativo, estaria subentendido?
    Gratia plena!
    Vale!
    Joanisval

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    1. Olá, Joanisval.
      Vamos à tradução:
      [la] Collum Lydiae margaritis pulchris ornatur.
      [pt] O pescoço de Lídia está enfeitado por bonitas pérolas.
      A expressão “margaritIS pulchrIS” (1.ª declinação → margarita, -ae = pérola; pulchra, -ae = bonita) desempenha a função de agente da passiva.
      O caso correspondente a essa função sintática é o ablativo (ablativo plural da 1.ª declinação = -IS).
      Bons estudos.
      Prof. Fábio.

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  6. Salve! Mais uma comentário... O raciocínio neste ponto parece ser o mesmo de minha pergunta anterior: "Lydia tabernam Albini digito monstrat." (Lídia mostra com o idedo - aponta - a loja de Albino). Nesse caso, "digito" estaria no ablativo, subtendendo-se "cum digito"?
    Gratia plena!
    Vale!
    Joanisval

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    Respostas
    1. Olá, Joanisval.
      Vamos à tradução:
      [la] Lydia tabernam Albini digito monstrat.
      [pt] Lídia mostra a loja de Albino com o dedo.
      A palavra “digito” está no ablativo singular da 2.ª declinação (digitum, -i n. = dedo).
      Desempenha a função de adjunto adverbial.
      Normalmente, a preposição “cum” é utilizada quando indicamos um adjunto adnominal de COMPANHIA. Ex: Medus cum Lydia ambulat.
      Bons estudos.
      Prof. Fábio.

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  7. Salve, magister.
    Qual a diferença entre est e esse?
    Sarah

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    1. Olá, Sarah.
      Temos as seguintes formas verbais:
      a) est (sem mácron no “e”) = é, está → esse (infinitivo, sem mácron no primeiro “e”) = ser, estar;
      Ex: Iulius in villa EST = Júlio ESTÁ na vila.
      b) ēst (com mácron no “e”) = come → ēsse (infinitivo, com mácron no primeiro “e”) = comer.
      Ex: Iulius malum ĒST = Júlio COME a maçã.
      Bons estudos.
      Prof. Fábio.

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  8. Salve, Magister!
    Mais uma dúvida com relação ao Capítulo VIII. Quando utilizar "Nonne" e quando utilizar "Num"?
    Gratia plena!
    Joanisval

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    1. Olá, Joanisval.
      Quando esperamos uma resposta positiva, iniciamos a frase interrogativa com "nonne". Ex: Nonne Sardinia insula est? Sardinia insula est.
      Quando esperamos uma resposta negativa, iniciamos a frase interrogativa com "num". Ex: Num Germania insula est? Germania insula non est.
      Bons estudos!
      Prof. Fábio.

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  9. Salve, Magister!
    Não consegui entender a frase:" Aemilia ad virum suum adit",Exercitium 4, Capitvlvm VIII.

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    1. Salve, cara Gis.
      Ecce sententia:
      [la] Aemilia ad virum suum adit.
      [pt] Emília vai em direção ao seu marido.
      NB1: "vir" = "maritus" = marido
      NB2: "adit" = ir em direção a
      Suntne dubitationes?
      Vale,
      Magister Fabius.

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  10. Salvete, amici!

    Enquanto fazia a tradução de um pequeno trecho de um jurisconsulto da Idade Média, Baldo, encontrei um uso muito interessante da palavra promiscue na frase: "quia dote promiscue utuntur vir et uxor". No caso, promiscue aqui se refere ao que é comum do homem e da mulher.

    De acordo com o dicionário Faria, promiscue significando "em comum, indistintamente, misturadamente" foi utilizado por Júlio César em seus comentários sobre a Guerra Gálica.

    Sarah

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    1. Olá, Sarah.
      Muito interessante essa informação.
      Fiquei curioso e procurei traduzir essa oração:
      [la] "quia dote promiscue utuntur vir et uxor"
      [pt] "porque o marido e a mulher fazem uso do dote indistintamente"
      Ótima contribuição!
      Continue trazendo mais trechos em latim!
      Prof. Fábio.

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  11. Salve Magister!

    Na linha 53 da página 71, lê-se "Anima est aer qui in pulmones ducitur". Conservando o sentido da frase, poderíamos reescrevê-la como 'Anima est aer ab pulmonibus ducitur' (nos utilizando tanto da exigência do ablativo pela partícula 'ab' quanto da voz passiva)?

    Tive essa dúvida ao comparar com a linha anterior, onde lê-se 'pulmonibus' após a partícula 'ex'. Uma construção pode ser feita com partículas que exigem Ablativus e, ao mesmo tempo, com a voz passiva? Ou isso é algum tipo de redundância?

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    1. Olá, João.
      Vejamos as frases:
      [la] Anima est aer qui in pulmones ducitur.
      [pt] A alma é o ar que é conduzido para os pulmões.
      OBS: a frase está bem estruturada.
      [la] Anima est aer ab pulmonibus ducitur.
      [pt] A alma é o ar é conduzido pelos pulmões.
      OBS: a frase não está bem estruturada sintática e semanticamente.
      OBS: ex pulmonibus = dos pulmões, a partir dos pulmões.
      Não entendi suas última perguntas. (Uma construção pode ser feita com partículas que exigem Ablativus e, ao mesmo tempo, com a voz passiva? Ou isso é algum tipo de redundância?)
      Você poderia me explicar melhor sua indagação?
      Bons estudos!
      Prof. Fábio.

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