1. Capitulum primum - Imperium Romanum

I. LINGUA

Lectiones I et II et III

Lectio grammatica

Colloquia personarum

Fabellae Latinae I

Fabellae Latinae II
II. CULTURA

Alfabeto latino

Números romanos

III. COMENTARII

Na seção Comentários, abaixo, você deve registrar suas observações e dúvidas acerca dos assuntos discutidos neste capítulo. Suas contribuições são fundamentais para sua aprendizagem. Interaja com seus colegas e com o professor.

56 comentários:

  1. Muito bom este método! E bem completo!
    Vale!
    Joanisval

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    1. Olá, Joanisval.
      Dentre outras qualidades do método, destaco o objetivo de imergir o aluno na língua e na cultura latina desde o início.
      Dessa forma, a aprendizagem se torna mais dinâmica, estimulante, significativa e efetiva. O estudante deixa a passividade, tornando-se mais ativo, assimilando - por meio da indução contextual - as estruturas linguísticas do latim, naturalmente.
      Professor Fábio.

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  2. No lingua latina hodierna, achei interessante o "motorista de ônibus". Vale! Joanisval

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    1. Salve, care Joanisval.
      Verba "laophorium" et "autoraeda communis" ("ônibus", lusitanice) sunt synonyma.
      Vide hoc vinculum:
      https://la.wikipedia.org/wiki/Laophorium
      Vale,
      Magister Fabius.

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  3. O blog do familia romana está muito bom. Parabens!
    Andre Lima

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    1. Gratias, magister Andre.
      Est pagina latina discipulorum et magistrorum Universitatis Provinciae Siarae (NLE-UECE).
      Vale, carissime amice.
      Magister Fabius.

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  4. Olá, amigos.
    Indico abaixo algumas imagens do ótimo dicionário visual latim-alemão:
    https://i.weltbild.de/p/visuelles-woerterbuch-latein-deutsch-071910950.jpg?wp=_ads-minzoom2
    https://i.weltbild.de/p/visuelles-woerterbuch-latein-deutsch-125647403.jpg?wp=_ads-minzoom2
    https://i.weltbild.de/p/visuelles-woerterbuch-latein-deutsch-072507227.jpg?wp=_ads-minzoom2
    https://i.weltbild.de/p/visuelles-woerterbuch-latein-deutsch-073002455.jpg?wp=_ads-minzoom2
    Excelente obra de referência.
    Prof. Fábio.

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  5. Olá, amigos.
    Nossa biblioteca recebeu mais um livro: Intercompreensão de Línguas Românicas e Língua Inglesa, de Janaína Oliveira e Selma Alas Martins.
    Deem uma olhadinha:
    https://memoria.ifrn.edu.br/bitstream/handle/1044/971/Intercompreensao%20de%20linguas%20-%20Ebook.pdf?sequence=1&isAllowed=y
    Boa leitura.
    Prof. Fábio.

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  6. Olá, amigos.
    Nosso colega Paulo redigiu um texto tendo como base o conteúdo (gramatical e vocabular) do capítulo 1.
    Vejam:

    Fortalexia in Brasilia est. Brasilia in America meridionale est. Peruvia in America meridionale est. Brasilia et Peruvia in America meridionale sunt. Bolivia quoque in America meridionale est. Brasilia et Peruvia et Bolivia in America meridionale sunt.

    Estne Panama in America centrale? Panama in America centrale est. Estne Tegucigalpa in Panama? Tegucigalpa in Panama non est. Ubi est Tegucigalpa? Tegucigalpa in Hondura est. Ubi est Hondura? Hondura in America centrale est. Ubi sunt Guatemala et Salvatoria? Guatemala et Salvatoria in America centrale sunt.

    Estne Cocó in Urbe recifense? Cocó in Urbe recifense non est. Ubi est Cocó? Cocó in Fortalexia est. Cocó fluvius est. Pajeú quoque fluvius est. Cocó et Pajeú fluvii sunt. Ubi sunt Cocó et Pajeú? Cocó et Pajeú in Fortalexia sunt.

    Cocó fluvius magnus est. Pajeú non est fluvius magnus. Pajeú fluvius parvus est. Cocó non est fluvius parvus, sed fluvius magnus. Coaçu et Maranguapinho non fluvii magni, sed fluvii parvi sunt. Pacoti quoque fluvius parvus est.


    Ótima iniciativa, Paulo.
    Aguardo contribuições dos demais colegas.
    Bons estudos!
    Prof. Fábio.

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  7. Olá professor e colegas,
    estou atualmente cursando a disciplina Fonologia, aprendendo a fazer transcrição fonética e conhecendo o IPA (alfabeto fonético internacional). Veio em mente se os fonemas do latim que estamos aprendendo estariam incluídos no IPA, já que se trata de uma "língua morta". Conhecer o IPA é uma mão na roda pois, sabendo interpretá-lo, é possível ler qualquer palavra de qualquer idioma.
    IPA consoantes: https://ipahelp.languagetechnology.org/Consonants.html
    IPA vogais:
    https://ipahelp.languagetechnology.org/Vowels.html

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    1. Salve, cara Caroline.
      Ut vales? Bene?
      Vide infra taeniam visificam de pronuntiato restaurato (vel classico) linguae latinae:
      a) consonantes
      https://www.youtube.com/watch?v=0oWWOJW3948
      b) vocales
      https://www.youtube.com/watch?v=LwtgvwJljto
      Informatio tua est optima.
      Vale,
      Magister Fabius.

      #

      Olá, prezada Caroline.
      Como você está? Bem?
      Veja abaixo vídeo sobre a pronúncia restaurada (ou clássica) do latim:
      a) consoantes
      https://www.youtube.com/watch?v=0oWWOJW3948
      b) vogais
      https://www.youtube.com/watch?v=LwtgvwJljto
      Sua dica é ótima.
      Até mais,
      Prof. Fábio.

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  8. QUAESTIO:

    A partir da linha 55 do capitulum primum aparecem duas formas de escrita: "Imperium Romanum" e "Imperio Romano". Não consegui perceber o porquê das diferentes formas.

    Eridam Júnior

    RESPONSUM:

    Olá, Eridam.

    Vamos aos trechos:

    a) "Imperium Rōmānum est in Eurōpā, in Asiā, in Āfricā." (linha 55-56)

    Nesse trecho a expressão "Imperium Romanum" é o SUJEITO do verbo "est" (O que está localizado na Europa, na África, na Ásia? O Império romano); por isso, é redigida desse modo, ou seja, ImperiUM RomanUM - terminação "-um" (= sujeito).

    b) "Germānia in imperiō Rōmānō nōn est." (linha 58-59)

    Nesse trecho a expressão "[in] imperio Romano" desempenha a função de ADJUNTO ADVERBIAL; logo, é redigida dessa maneira, isto é, imperiO romanO - terminação "-o" [= adj. adverbial].

    Você deve ter percebido, então, que, dependendo da FUNÇÃO SINTÁTICA da palavra latina na frase, haverá uma FORMA específica para ela (imperium [suj.] vs. imperio [adj. adv.]; Romanum [suj.] vs. Romano [adj. adv.]).

    É o que chamamos flexão casual.

    Em português, há resquícios dessa flexão latina.

    Veja:

    - Eu te vi ontem.
    - Tu me viste ontem?

    eu = SUJEITO = pronome pessoal do CASO reto
    me = OBJETO = pronome pessoal do CASO oblíquo

    tu = SUJEITO = pronome pessoal do CASO reto
    te = OBJETO = pronome pessoal do CASO oblíquo

    Se ainda houver dúvida, por favor, pergunte-me novamente.

    Prof. Fábio.

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  9. Olá,
    Gostaria de saber quando se escreve "graecUS - graecA - graecUM" conforme está na coluna da esquerda da página 8, cap I do livro, que também nos traz "romanUS - romanA - romanUM"

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    1. Olá, Caroline.

      No dicionário latino, o verbete referente ao adjetivo "grego" está assim registrado:

      Graecus, (Graec)-a, (Graec)-um = grego.

      Veja: Graecus (essa forma se relaciona com substantivos masculinos), Graeca (essa forma se relaciona com substantivos femininos), Graecum (essa forma se relaciona com substantivos neutros).

      Exemplos:

      FluviUS [masc.] GraecUS [masc.] est magnUS [masc.].
      O rio grego é grande.
      "fluvius" é masculino; logo, esse substantivo exigirá as formas adjetivas "graecus" (masc.) e "magnus" (masc.)

      InsulA [fem.] GraecA [fem.] est magnA [fem.].
      A ilha grega é grande.
      "insula" é feminino; logo, esse substantivo exigirá as formas adjetivas "graeca" (fem.) e "magna" (fem.)

      OppidUM [neutro] GraecUM [neutro] est magnUM [neutro].
      A cidade grega é grande.
      "oppidum" é neutro; logo, esse substantivo exigirá as formas adjetivas "graecum" (neutro) e "magnum" (neutro)

      Nota bene: o adjetivo concorda com o substantivo ao qual se refere. Ou seja, o substantivo é que vai fazer com você, usuária da língua, escolha a forma apropriada de concordância (adjetivo na forma masculina, na forma feminina ou na forma neutra).

      Aos poucos, à medida que formos lendo os textos dos capítulos, iremos assimilando o gênero dos substantivos.
      Isso facilitará a escolha das formas adjetivas adequadas a cada situação.

      Se ainda houver, dúvida, por favor, pergunte-me novamente.

      Bons estudos!

      Prof. Fábio.

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  10. Na seguinte sentença " Nihil agit secundum quod est in actu.Actio igitur consequitur modum actus in agente" Aquino, Suma contra os Gentios,Livro I, cap. XXVIII,265.
    Por que o termo "actu" ou "actus" não concordam com o termo secundum? Por não actum ?
    Outra sentença "Nam esse substantiae ad essentiam hominis nom pertinet"Spinosa, Etica,Pars secunda,desmonstratio 2, Da Natureza da Mente,p.92. O termo essentiam não segue a correspondência substantiae, por que não essentiae Não tem pressa em responder. obrigado pela atenção

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    1. Olá, caro consulente.

      Vamos às respostas.

      1) Na seguinte sentença "Nihil agit secundum quod est in actu. Actio igitur consequitur modum actus in agente" Aquino, Suma contra os Gentios,Livro I, cap. XXVIII,265. Por que o termo "actu" ou "actus" não concordam com o termo secundum? Por não actum ?

      R. Na frase, as palavras "actu" e "actus" não se relacionam com a preposição "secundum" (que exige que a palavra com a qual se relacione esteja no acusativo), por isso não temos "actum" (acusativo).

      2) Outra sentença "Nam esse substantiae ad essentiam hominis nom pertinet"Spinosa, Etica,Pars secunda,desmonstratio 2, Da Natureza da Mente,p.92. O termo essentiam não segue a correspondência substantiae, por que não essentiae?

      R. Nessa frase, a preposição "ad" (+ acusativo) relaciona-se com "essentia, ae". Como "ad" exige que a palavra com a qual se relacione esteja no caso acusativo, temos "essentiam" (acusativo singular da 1.ª declinação): "ad essentiam".

      Espero tê-lo ajudado.

      Prof. Fábio.

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    2. GRATIAS, MAGISTE FABIUS

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    3. Nihil est, care lector.
      Magister Fabius.

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  11. Boa noite. Tenho visto o substantivo DEUS escrito de diferentes maneiras em latim. Gostaria de saber se todas estão corretas e se há alguma diferença entre elas, por exemplo, em português costuma se escrever, aqueles que acreditam, Deus com D para referir-se ao Deus Judaico-Cristão e deus com d para outros tipos de deuses. Nas grafias DEI, DEUM, DEO e DEUS ocorre o mesmo?

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    1. Olá, Eridam.

      Como salientei anteriormente, o latim apresenta a flexão de caso (função sintática). Ou seja, conforme a função sintática desempenhada pela palavra na frase, ter-se-á uma forma específica (caso) para essa palavra.

      A palavra "deus, -i = deus" apresenta as seguintes formas:

      SINGULAR
      Nom. deus
      Gen. dei
      Dat. deo
      Ac. deum
      Abl. deo
      Voc. deus

      PLURAL
      Nom. dei, dii, di
      Gen. deōrum, deum
      Dat. deis, diis, dis
      Acc. deos
      Abl. deis, diis, dis
      Voc. dei, dii, di

      Aos poucos, iremos aprender a usar cada uma dessas formas.

      Se houver alguma dúvida, por favor, pergunte-me novamente.

      Prof. Fábio.

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    2. Nihil est, care Eridam.
      Magister Fabius.

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  12. A forma "Gallia non in Africa est" pose ser escrita "Gallia in Africa non est"?

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    1. Olá, Eridam.
      A ordenação das palavras na frase latina é bem flexível.
      As duas formas de ordenamento das frases são corretas:
      "Gallia non in Africa est";
      "Gallia in Africa non est".
      Estas outras também estão corretas:
      "In Africa Gallia non est"
      "Non est Gallia in Africa"
      Se houver alguma dúvida, por favor, pergunte-me novamente.
      Prof. Fábio.

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  13. Olá a todos!
    Enquanto fazia o Exercitium 10 do Capitulum Primum, ainda não ficou fixado na minha cabeça em quais situações frasais coloca-se o mácron nas vogais. Poderia me explicar, Magister?

    Sugestão: Aos que se interessarem, o site invertexto.com compila diversas funções úteis à nós (como juntar vários pdfs num só, contador de caracteres, converte imagens JPG em PDF e muitas outras!). Acho que pode ser útil pra vários estudantes e profissionais.

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    1. Esqueci de escrever, mas quem escreveu isso fui eu, João Vitor kkkk

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    2. Olá, João.
      Originalmente, não havia acentuação gráfica em latim.
      O mácron [um traço sobre a vogal] e a bráquia [uma meia-lua sobre a vogal] (que não é utilizada em nosso método) são criações modernas que objetivam indicar se a vogal é longa (dois tempos) ou breve (um tempo).
      As vogais longas (com mácron) são pronunciadas de forma fechada (ex: ōs [= ôôs] = boca). As vogais breves são pronunciadas de forma aberta (ex: ŏs [= ós] = osso).
      Eu, porém, não vou exigir que vocês utilizem o mácron ou a bráquia quando forem redigir as frases dos pensa.
      Aos poucos, por meio da audição dos textos dos capítulos, vocês aprenderão a pronúncia das palavras.
      Se ainda houver dúvida, por favor, pergunte-me novamente.
      Prof. Fábio.

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    3. Tive uma enorme dificuldade com esse exercício.
      Sarah

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    4. Olá, Sarah.
      Por enquanto, basta-nos saber que haverá mácron quando a palavra estiver precedida da preposição "in" (in Galliā; in imperiō Romanō).
      Espero que tenha aclarado suas dúvidas.
      Prof. Fábio.

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  14. QUAESTIO

    Salve, Prof. Fábio!
    Poderia explicar o uso nas interrogativas: Est/Sunt-ne..? e Num..est/sunt?

    Gis.

    RESPONSUM

    Olá, Gis.

    Usa-se a partícula "-ne" nas interrogativas diretas, esperando-se uma resposta positiva ou negativa:

    Estne Gallia in Eurōpā?
    + Gallia in Eurōpā est. (v. 11)

    Estne Rōma in Galliā?
    - Rōma in Galliā nōn est. (vv. 11-12)

    Usa-se o vocábulum "num" também nas interrogativas diretas, esperando-se, porém, uma resposta negativa:

    Num Crēta oppidum est?
    - Crēta oppidum nōn est! (v. 49)

    Num Sparta īnsula est?
    - Sparta īnsula nōn est! (v. 50)

    Se ainda houver dúvidas, por favor, pergunte-me novamente.

    Prof. Fábio.

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    Respostas
    1. Até me assustei quando vi a partícula "ne" hahah. Ela ainda existe no Italiano e eu sofro muito pra identificar os usos.
      Quanto ao "num", ele possui algum significado específico?
      Sarah.

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    2. Olá, Sarah.

      Não sabia que a partícula interrogativa "ne" ainda existe no italiano. Resquícios do latim...

      Bem, como relação ao "num", como foi dito acima, seu uso indica uma expectativa de uma resposta negativa.

      Em termos de uma tradução livre para o português, temos o seguinte:

      Num Sparta īnsula est? = Esparta não é uma ilha, não, né?

      Se não ficou claro, pergunte-me novamente.

      Prof. Fábio.

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  15. Salve! Muito interessante esse material sobre Roma:
    https://youtu.be/fbJfiUklOEM
    Valete!
    Joanisval

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    Respostas
    1. Olá, Joanisval.
      Quando vejo a Roma antiga reconstituída, eu me lembro de uma cena do filme Gladiador.
      Nela, o general Maximus voltava a Roma como escravo junto com outros cativos.
      Um desses escravos olha embasbacado os templos, as basílicas, as estátuas, os aquedutos da Urbe e pergunta a Maximus: "Quem construiu isso? Foram deuses?"
      Ainda hoje, ao vermos essas construções, ficamos boquiabertos com a magnitude e a beleza arquitetônica desses edifícios.
      Não nos esqueçamos de que, hodiernamente, a arquitetura greco-romana é emulada em vários países.
      Por exemplo, veja a foto de uma construção que poderia estar localizada na Roma antiga devido aos seus traços arquitetônicos clássicos - o Capitólio, em Washington (EUA), numa foto durante uma invasão bárbara:
      https://cdn.cfr.org/sites/default/files/styles/full_width_xl/public/image/2021/01/rtx8kq65.jpg
      Ótima contribuição.
      Prof. Fábio.

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  16. No Exercitium 11 ítem 10 cliquei errado, mas a resposta correta é óbivia. Mera desatenção.

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    Respostas
    1. Salve, Eridam.
      Ecce exercitium 11, quaestio 10:
      10. Singularis: insula magna - pluralis: _____ _____
      Responsum: insulae magnae
      Vale,
      Magister Fabius.

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  17. Olá,
    Já que estamos no "feriado" de carnaval, pensei: os antigos romanos pulavam carnaval?
    Eles tinham as festas pagãs que atualmente correspondem à muitas festas nossas, mas já seria um pouco parecido com o carnaval atual?
    Se houver algum documentário/netflix ou video do youtube para recomendar com esse tema (ou algo similar), agradeço. De repente imaginei todo um cenário de Roma antiga e uns romanos na rua pulando carnaval, jogando confete (ahaha)

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    1. Olá, Caroline.
      Recomendo a leitura do texto "Qual é a origem do Carnaval?", da revista Superinteressante:
      "A coisa mais parecida com o carnaval de hoje de que se tem notícia são as Saturnálias, festas épicas que aconteciam na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. A diferença é que essas festas aconteciam em dezembro. A semelhança é que elas duravam quase uma semana, as escolas fechavam, os escravos tiravam folga e os romanos dançavam pelas ruas – bloquinhos, basicamente. E sim: orgias e bebedeiras descomunais faziam parte do cardápio de diversões."
      Leia mais em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/qual-e-a-origem-do-carnaval/
      Feliz Carnaval!
      Prof. Fábio.

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  18. Salvete!!
    Das anotações de sala:
    Flumen_grande rio;
    Fluvius_rio;
    Rivus_riacho;

    Valete, amici! =]

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    1. Ave, Gis.
      "Flumen" sive "fluvius" sive "amnis" est "aqua quae inter duas ripas fluit".
      "Rivus" est parvum flumen.
      Bene?
      Vale,
      Magister Fabius.
      #
      Olá, Gis.
      "Flumen" ou "fluvius" ou "amnis" significa "corrente d'água que flui entre duas margens" (= rio).
      "Rivus" corresponde a um rio pequeno (= riacho).
      Ok?
      Até mais,
      Prof. Fábio.

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  19. Salve, amici!

    Estou gostando muito do método! É uma abordagem que permite uma assimilação das estruturas linguísticas do Latim de modo natural, partindo de muitas leituras e repetições. Gosto dessa forma de aquisição. Se a gente seguir as lições e se concentrar no estudo, o rendimento será satisfatório!

    Abraços!

    Antônio Henrique.

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    Respostas
    1. Concordo com você, Antônio.
      O caminho natural para a assimilação do latim passa
      pela leitura diária dos capítulos;
      pela resolução dos exercícios;
      pela audição dos material sonoro;
      pela motivação (e paciência) em aprender um novo idioma.
      Prof. Fábio.

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  20. Professor, gostaria de ter o texto lidos nos videos acima. Onde encontro esse material?

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    Respostas
    1. Salve, lector.
      Liber "Familia Romana" in vinculo (https://archive.org/details/hans_orberg-llpsi_FR_liber_latinus/mode/2up) est.
      Vale,
      Magister Fabius.

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  21. Magister, envio os pensum a et b para qual endereço de email?

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    1. Olá, Elisangela.
      Mandei resposta por e-mail para você.
      Prof. Fábio.

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  22. "QUE"

    Salve , Magister!
    Escrevi umas frase e pergunto se estariam corretas.Referem-se ao uso do "que"

    1. Gallia Hispaniaque provinciae latinae sunt.
    2. Brundisium Spartaque oppida magna sunt.
    3. Fluvius, oppidum, provinciaque vocabula latina sunt.

    Estaria correto esse emprego do "que"?
    Grato!
    Vale!

    Joanisval

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    Respostas
    1. Salve, Joanisval.

      Vamos às frases:

      1. Gallia Hispaniaque provinciae Latinae sunt.
      2. Brundisium Spartaque oppida magna sunt.
      3. Fluvius, oppidum, provinciaque vocabula Latina sunt.

      Optime!

      Prof. Fábio.

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  23. Ave, Magister Fábio!
    No latim, segue o padrão masculino em frases com gêneros diferentes? Por exemplo: "Marcus et Iulia filius Aemiliae sunt."
    Vale!

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    Respostas
    1. Salve, cara Gis.
      No exemplo dado, há uma palavra masculina (predomina o masculino, nesse caso) que se refere ao conjunto formado por filhos e filhas. A palavra é "liberi".
      Então, a frase ficaria assim: "Marcus et Iulia liberi Aemiliae sunt."
      Está claro?
      Prof. Fábio.

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  24. Respostas
    1. Nihil est, carissima discipula.
      Magister Fabius.

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